quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Manual de nutrologia e receitas de papinhas!
Como mãe, sei que temos uma grande dificuldade em relação às orientações nutricionais dadas pelo pediatra, principalmente no início das papinhas, aos 6 meses: infelizmente, nem sempre recebemos as informações detalhadamente, sem contar com condutas pessoais diferentes.
Disponibilizo aqui o Manual de Orientação do Departamento de Nutrologia da SBP, com informações desde a nutrição de lactentes, até a adolescência.
Também encontrei, no site da Pampers Brasil, um link de receitas que você pode ter acesso a todas ou filtrar a busca, escolhendo a idade ou os ingredientes que você gostaria de utilizar, bem interessante.
É só clicar!! Agente facilita sua busca para você se informar e dar o melhor para o su bebê!!!
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Quarto Montessori compartilhado com os pais
Minha experiência com o método Montessori é recente, e tenho tentado aplicar alguns ensinamentos com meu filho mais novo, Daniel, agora com seis meses. Comecei com os móbiles, quando ele estava com dois meses e gostei tanto que resolvi adaptar nosso quarto. Nesse caso, é importante comentar o que quero dizer com "NOSSO" quarto.
Heitor, meu filho mais velho, agora com 6 anos, dormiu em nosso quarto, até uns 3 anos. Quando tomei essa decisão fiquei muito insegura, pois li e recebi várias críticas em relação a isso. Mas hoje, com mais experiência e conhecimento sobre o Co-sleeping e a criação com apego, vejo que, instintivamente na época, foi a melhor coisa que fiz. Percebo isso claramente observando a tranquilidade com que Heitor passou para seu quarto e aceitou sem ciúmes ou questionamentos, a chegada do irmão para ocupar um espaço que foi dele por muito tempo. Quando engravidei de Daniel, Heitor já dormia no seu quarto, mas ainda gostava de ouvir estórias e adormecia no meu quarto, para depois ser levado, já dormindo, para seu próprio. Compramos uma super cama/barraca bacana, passamos um fim de semana montando em família e ele se transformou em um rapaz que ouve estórias e adormece sozinho no seu próprio cantinho.....e sabe que pode "nos visitar"quando quiser: caso se sinta inseguro, tenha um pesadelo ou simplesmente esteja com vontade de dormir no "ninho de rato", como seu pai gosta de dizer. É uma intimidade e um carinho difícil de explicar, delicioso, e que nenhum educador ou cientista vai me convencer que faz mal à alguém!!!
Pois bem, conheci o método e resolvi me livrar do berço!!!Coloquei-o coladinho na minha cama, uma cama baixinha, que parece um caixotinho, e que era de Heitor.O método Montessori indica camas baixas, sem grades ou um colchão no chão mesmo, para que a criança fique livre para entrar e sair quando quiser. Ele fica pertinho, sob meus olhos, sem risco de queda e fica fácil para amamentar durante a madrugada...eu nem levanto:pego e trago para minha cama para mamar e depois recoloco-o na caminha.Coloquei o mosquiteiro e era a hora de aprontar o cantinho da atividade.
Como o quarto é grande, tem um bom espaço para colocar um EVA no chão e optei por placas grandes, que são mais fáceis para desmontar e limpar. Pendurei duas argolas em um gancho no teto, com barbante mesmo( mas o ideal é com elástico).Na parede, quadros que Heitor pintou para a chegada do irmão (sempre tentamos incentiva-lo a participar da estruturação do quarto e das coisas da casa). Uma barra de cortina na parede para que ele comece a tentar andar e tenha um apoio e um espelho(de acrílico, que não quebra e tem uma boa imagem) que ele adora, para se olhar e se reconhecer.Colei adesivos coloridos de parede e deixei brinquedos bem simples e estimulantes( de madeira, potinho plástico com arroz, mordedor, bola) e, no futuro, vou completar com uma pequena estante, baixa, com seus brinquedos acessíveis e organizados.
Ficou ótimo, gastei pouco e vou detalhar abaixo onde comprei os itens e os preços, para facilitar quem quiser imitar!!!
Pin cama jr, Tokstok: R$510,00
Chateau mosquiteiro,TokStok:R$59,90
Circo palhaço malabarismo, TokStok: R$52,50
Varão para cortina, Loja bandeirantes; R$9,90
Placas de EVA, 1mX1m, Casa da borracha: R$32,00
Argolas plásticas de jogo de argolas, Loja bandeirantes: R$9,90
Espelho de acrílico Teddy bear GRANDE, na ELITIZE: R$66,00
Tapete de atividades Tinylove
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Colostro, tudo que seu bebê precisa nos primeiros dias!
Sempre enfatizo muito, para minhas gestantes, sobre os primeiros dias pós parto e o colostro. Nesse momento, é muito comum a insegurança das mães em relação a quantidade de colostro que sai das mamas....sim, é uma quantidade pequena, mínima, mas suficiente para um recém nascido. É muito importante que as mães estejam muito seguras, para não cair em armadilhas, e resolver seguir o mau conselho da amiga palpiteira ou, o que é pior, a má orientação de profissionais despreparados....
Recebi esta foto MARAVILHOSA que explica muito bem o que estou dizendo, por isso a compartilho com vocês!! Essa bolinha amarela representa a capacidade do estômago de um bebê ao nascer, que é de 5 a 7 ml. Dá uma noção exata do que isso significa!!
Link recomendado: www.birthinandbreasfeeding.com
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Semana Mundial de Aleitamento Materno
Em comemoração à Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM) a Comunidade Virtual AMS Brasil e a Revista Vínculo lançam o Projeto "Aconselhar é..." com a finalidade de compartilhar nas redes sociais 21 banners durante todos os 7 dias da SMAM (01 a 07 de agosto) trazendo informações preciosas sobre a importância de um aconselhamento gentil e respeitoso à mãe e a verdade por detrás dos mitos da amamentação.
Objetivo Principal:
A Semana Mundial é considerada como veículo para o incentivo e a promoção da amamentação exclusiva em todo mundo. Ocorre em 120 Países e, oficialmente, é celebrada de 1 a 7 de agosto. A WABA define, a cada ano, o tema a ser trabalhado na Semana, lançando materiais que são traduzidos em 14 idiomas.
...
Objetivo Principal:
A Semana Mundial é considerada como veículo para o incentivo e a promoção da amamentação exclusiva em todo mundo. Ocorre em 120 Países e, oficialmente, é celebrada de 1 a 7 de agosto. A WABA define, a cada ano, o tema a ser trabalhado na Semana, lançando materiais que são traduzidos em 14 idiomas.
...
No Brasil, o Ministério da Saúde coordena a Semana Mundial de Aleitamento Materno desde 1999. Sendo responsável pela adaptação do tema para o nosso País e elaboração e distribuição de cartaz e folder. Tem o apoio de Organismos Internacionais, Secretarias de Saúde Estaduais e Municipais, Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano, Hospitais Amigos da Criança, Sociedades de Classe e ONGs.
Fonte: Rede Brasileira de Banco de Leite Humano
5 Objetivos da SMAM de 2013:
Tema: "ACONSELHAMENTO"
1) Conscientizar da importância dos grupos de mães (ou do aconselhamento em amamentação) no apoio às mães para iniciarem e manterem a amamentação;
2) Informar ao público sobre o benefício do grupo de mães (ou do aconselhamento em amamentação) e unir esforços para ampliar estes programas;
3) Incentivar quem apoia a amamentação, independentemente de suas profissões, a dar um passo à frente e capacitar-se no apoio às mães e seus bebês;
4) Identificar apoio comunitário a quem as mães que amamentam possam recorrer;
5) Convocar governos e centros de saúde para que cumpram os 10 passos da amamentação bem sucedida, principalmente o passo 10 para melhorar a duração e os índices de amamentação exclusiva.
SITE OFICIAL: http://
domingo, 28 de julho de 2013
O Renascimento do Parto/ O FILME
O filme O Renascimento do Parto, de Eduardo Chauvet e Erica de Paula, é um documentário independente, que chega aos cinemas em agosto de 2013 e deve emocionar com seus tocantes depoimentos e cenas.
Partindo da premissa que o Brasil carrega a liderança no ranking mundial das cesarianas – com quase 90% de partos cirúrgicos nas maternidades particulares, contra o índice de 15% indicado pela Organização Mundial da Saúde –, os produtores percorrem o Brasil de norte a sul, das regiões mais pobres às mais ricas, para ver e entender a forma de nascer que praticamos.
Da escolha dos entrevistados à edição de imagem, o objetivo do filme é claro: "levar informação para toda a sociedade sobre a importância de um nascimento respeitoso e humanizado", diz Érica de Paula, uma das diretoras do longa-metragem. "Por isso, concentramos grande quantidade de informação para ajudar na tomada de decisão das gestantes sobre as formas de nascer", explica.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Tommy leite materno contra a alergia alimentar!!
A alergia alimentar (AA) é uma reação adversa a proteína alimentar caracterizada por uma reatividade imunológica anormal em pacientes predispostos geneticamente. A resposta imunológica gera uma variedade de sintomas e manifestações clínicas expressas em diversos sistemas orgânicos,
tais como a pele, o trato respiratório e gastrointestinal. A identificação e a eliminação da proteína alergênica da dieta devem levar a resolução dos
sintomas. A prevalência da AA é maior nos primeiros anos de vida, afetando 6% das crianças abaixo de três anos de idade. Comumente a maioria das
crianças com alergia à proteína do leite de vaca(APLV) inicia as manifestações clínicas no primeiro ano de vida e desenvolvem tolerância em 80% dos casos aos cinco anos de vida.
O lactente particularmente nos primeiros meses de vida é mais susceptível a absorção de macromoléculas e ao desenvolvimento de reações de hipersensibilidade devido à imaturidade gastrointestinal e do sistema imune.
A ingestão do colostro favorece a maturação dos enterócitos, aumenta a capacidade absortiva e acelera o desenvolvimento da barreira de permeabilidade, e ação potencializadora na produção de enzimas presentes nas microvilosidades intestinais, dentre outras.
O leite de vaca é a principal causa de alergias alimentares em crianças, do lactente até os quatro anos de idade, em diversos países com hábitos alimentares ocidentais. A substituição do leite materno pelo leite de vaca antes de completados os seis primeiros meses de vida aumenta a probabilidade de reações alérgicas nesta faixa etária.
O leite humano é um alimento com características hipoalergênicas. É composto por fatores tróficos, anticorpos, propriedades antiinflamatórias e
imunomoduladores que favorecem o desenvolvimento da função da barreira imunológica e não-imunológica da mucosa intestinal, protegendo o
lactente contra alergias alimentares, como também aumentando sua tolerância.
Para ler o artigo, na íntegra, clique aqui
É importante ainda lembrar, que em alguns casos, é necessário retirar o leite de vaca da mãe que está amamentando; falaremos nisso num próximo post!
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Cientista Que Virou Mãe: Mau humor medieval, ou "FALEM, FALEM MAIS SOBRE O...
A sempre lúcida e afiada Ligia Moreira Sena falando sobre o parto da duquesa e os questionamentos relevantes para as nossas taxas altíssimas de cesariana.
Particularmente, quero dizer que os maiores índices estão no sistema privado de saúde, totalmente corrompido. Não estou inocentando totalmente o serviço público, mas é fato, que as taxas de cesariana são muito menores, hoje, nos Hospitais Públicos do que na rede privada. A maioria das maternidades privadas não possuem mais plantonistas, e, por comodidade, questões econômicas e medo de processos, os médicos particulares optam por operar todo mundo....Quando terminei minha residência em Ginecologia e Obstetrícia no ano de 2000 , percebi claramente isso e pensei: não vou trabalhar assim, vou fazer outra coisa!Permaneci como obstetra realizando apenas pré natal na rede pública e resolvi fazer uma pós em Acupuntura para atender no consultório.Era inviável pra mim, conviver com essa realidade distorcida da Obstetrícia no Rio de Janeiro e ganhar dinheiro dessa maneira...não me arrependo, mesmo. Ainda faço meu trabalho de formiguinha, aqui no blog e através do curso de gestantes, para mudar a realidade também distorcida do aleitamento materno em nosso país....que Kate amamente muito, e mostre que amamentar é coisa de branca, negra, índia, mulher, mãe, animal, plebéia, princesa!!!!
Cientista Que Virou Mãe: Mau humor medieval, ou "FALEM, FALEM MAIS SOBRE O...: Fonte da imagem: aqui Então você já deve estar cansado de saber que nasceu o filho da Kate, lá na Inglaterra. Ela é duquesa, mas pra mim...
Particularmente, quero dizer que os maiores índices estão no sistema privado de saúde, totalmente corrompido. Não estou inocentando totalmente o serviço público, mas é fato, que as taxas de cesariana são muito menores, hoje, nos Hospitais Públicos do que na rede privada. A maioria das maternidades privadas não possuem mais plantonistas, e, por comodidade, questões econômicas e medo de processos, os médicos particulares optam por operar todo mundo....Quando terminei minha residência em Ginecologia e Obstetrícia no ano de 2000 , percebi claramente isso e pensei: não vou trabalhar assim, vou fazer outra coisa!Permaneci como obstetra realizando apenas pré natal na rede pública e resolvi fazer uma pós em Acupuntura para atender no consultório.Era inviável pra mim, conviver com essa realidade distorcida da Obstetrícia no Rio de Janeiro e ganhar dinheiro dessa maneira...não me arrependo, mesmo. Ainda faço meu trabalho de formiguinha, aqui no blog e através do curso de gestantes, para mudar a realidade também distorcida do aleitamento materno em nosso país....que Kate amamente muito, e mostre que amamentar é coisa de branca, negra, índia, mulher, mãe, animal, plebéia, princesa!!!!
Cientista Que Virou Mãe: Mau humor medieval, ou "FALEM, FALEM MAIS SOBRE O...: Fonte da imagem: aqui Então você já deve estar cansado de saber que nasceu o filho da Kate, lá na Inglaterra. Ela é duquesa, mas pra mim...
quinta-feira, 18 de julho de 2013
NORMAL?
-Peso:
nos primeiros dias o bebê perde um pouco de peso; é normal uma perda de 10% do
peso do nascimento, que normalmente será recuperado até cerca de 15 dias.
Depois, nas consultas com o pediatra, o ganho de peso será acompanhado através
da curva de peso (assim como a altura e o perímetro cefálico), presente nas
cadernetas de saúde da criança, que todas as mães recebem na maternidade. O
peso é um importante parâmetro para avaliar se está tudo bem na amamentação.
-Temperatura:
Há uma imaturidade do hipotálamo, nosso centro de regulação de temperatura para
manter a temperatura corporal. Os bebês são mais sujeitos a perda de calor e
hipotermia mas também “superaquecem” se ficarem agasalhados demais; portanto
não exagere pra mais ou pra menos, observe se ele está confortável, calmo, com
as mãos e pés quentinhos. Se ficarem vermelhos, agitados,, muito quentes(inclusive
com aumento na temperatura corporal) e suados na cabeça , retire o excesso de
roupas. Se ficarem frios, muito parados e com soluço, agasalhe-os um pouco mais
e verifique as fraldas. Temperatura maior ou igual a 37,8°C deve ser avaliada
pelo pediatra. Lembre-se também que febre alta pode causar crises convulsivas
em bebês: além do uso do antitérmico indicado pelo pediatra, o banho frio ajuda
a baixar a temperatura corporal nesses casos.
-Reflexos:
os bebês possuem vários reflexos normais, que desaparecem com o tempo, como a
preensão com as mãos e os pés, o sorriso involuntário, a sucção reflexa e o
reflexo de Moro (“susto”, esticando braços e pernas, quando inseguro), entre
outros.
-Sono:
nas primeiras semanas, eles dormem muitas horas ( aproximadamente 15 horas por
dia) e podem sim, trocar o dia pela noite, principalmente se ficarem
desconfortáveis ou com cólica. As mamadas são freqüentes durante a madrugada,
mas com o tempo vão espaçando.
-Fezes:
As primeiras evacuações são escuras, esverdeadas e pegajosas, chamadas mecônio.
Em alguns dias se tornam amareladas e/ou esverdeadas, líquidas e/ou pastosas com
grumos, podendo aparecer várias vezes ao dia no primeiro mês (principalmente
após as mamadas) e vão espaçando em frequência, podendo chegar a 2 vezes por
semana, sem ser considerado anormal. Não devem estar em bolinhas e ressecadas,
o que é mais freqüente em bebês que usam fórmulas. Procure atendimento médico
se as fezes estiverem claras ( brancas ou
bege), principalmente associadas
a urina escura.
-Moleira:
a fontanela é um espaço membranoso entre os ossos do crânio que facilita a
passagem do parto e o crescimento do cérebro do bebê, e se fecha em torno dos 2
anos. O fechamento precoce, conhecido como cranioestenose deve ser avaliada
pelo pediatra. Seu abaulamento ou afundamento também são anormais.
-Pele:
a descamação de pele é comum em bebês, principalmente os que nasceram com mais
de 39 semanas. A presença de milium é inofensiva, isto é, bolinhas branco
amareladas, sebáceas, no rosto e couro cabeludo. As chamadas manchas
mongólicas, arrocheadas ou azuladas nas costas e nádegas geralmente desaparecem
no primeiro ano de vida.
-Aumento
das mamas: podendo, inclusive, ter saída de leite. Independe do sexo do recém
nascido, acontece pela passagem de hormônios da mãe para o bebê, é normal e
regride espontaneamente. Não esprema.
-Secreção
vaginal: secreção clara ou pequeno sangramento pode ocorrer nos primeiros dias,
também pelas influências hormonais da mãe. Se persistir secreção branca e
espessa com vermelhidão local, consulte o pediatra.
-Fimose:
a grande maioria regride espontaneamente até 3 anos.
-Queda
de cabelos: pode ser total ou parcial, não se preocupe.
-Olhos:
O estrabismo é fisiológico até o sexto mês. A cor dos olhos também só se
definirá neste período. Os bebês enxergam pouco, a pouca distância (até 30 cm)
e tem muita dificuldade em focar e fixar o olhar. Ao final do primeiro mês ele
já é capaz de acompanhar a trajetória de um objeto com os olhos. Se precisar
fazer higiene, use algodão com soro fisiológico.
-Nariz:
a obstrução nasal e espirros não significam que o bebê está gripado, e ocorre
por irritação da mucosa a fatores externos. Lave com solução fisiológica e, se
necessário, use um aspirador nasal. Cuidado ao usar o cotonete úmido para não
empurrar secreções.
-Soluços:
Os soluços podem estar relacionados à duas situações : a primeira é após as
mamadas, quando o bebê está com a barriga cheia. É só esperar o esvaziamento do
estômago que o soluço passará. A outra situação aparece quando o bebê está com
frio (fralda molhada ou nas trocas de roupa).
Marcadores:
brotoeja,
cocô de bebê,
consulta de amamentação,
curso de gestantes,
estrabismo em bebês,
ganho de peso,
manchas mongólicas,
milium,
perda de peso,
reflexos,
soluços,
sono,
temperatura
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Cientista Que Virou Mãe: Thelma de Oliveira fala sobre seu livro tão especi...
Cientista Que Virou Mãe: Thelma de Oliveira fala sobre seu livro tão especi...: Foto tirada no dia que esse livro chegou pela primeira vez às minhas mãos. Foi um choque... Todo mundo que visita esse blog sabe que so...
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Recomendações para bebês com refluxo gastroesofágico
Excelente post do blog MamaMia
Vômitos frequentes, bebê que reclama muito, bebê que briga com o peito, ganho de peso insuficiente, problemas de sono persistentes e que não respondem às alterações de rotina ou outras dicas sugeridas podem ser devidos a refluxo gastroesofágico (RGE).
Se o seu bebê tem refluxo, aqui vão algumas orientações que podem ajudar no tratamento e nas noites de sono. Não se propõem a substituir, de jeito nenhum, a opinião do médico, mas apenas fornecer algumas informações preliminares.
Com essas informações, a mãe poderá observar melhor o filho e discutir posteriormente com o pediatra. As fontes são mencionadas no fim do texto. Correções, complementações e questionamentos pertinentes são bem vindos.
* O refluxo é NORMAL em bebês bem pequenos e não precisa ser tratado com remédios ou exames invasivos, a não ser que o bebê não esteja ganhando peso adequadamente, ou esteja muito incomodado pelo refluxo e mesmo assim, somente após excluir outras causas e tentar medidas alternativas como mudanças posturais e mudanças na dieta da mãe, por exemplo.
A regurgitação tem um “pico” aos quatro meses de idade e a maioria dos bebês deixa de regurgitar com um ano de idade.
Para saber se o seu bebê está particularmente incomodado e se esse incômodo é causado pelo refluxo, é útil manter um diário (só por alguns dias), anotando as vezes em que o bebê chora, quanto tempo dura o choro, quais os horários dos choros e das mamadas.
É normal um bebê chorar, em média e de forma intermitente, duas horas por dia. Se o bebê ganha peso bem, não está incomodado, apenas vomita, ele é chamado um “golfador feliz”, caso em que não são recomendados exames nem remédios.
Apenas medidas posturais e mudança na forma de alimentar.
* Sintomas de refluxo:
- Vômitos (esse é o principal, mas não o único);
- o bebê se arqueia para trás depois de mamar;
- mama apenas poucos minutos e começa a chorar;
- quer mamar no peito o tempo todo, porque o LM alivia a azia causada pelo refluxo;
- se recusa a comer, ou diz que está com muita fome, daí come só uma colher de comida e pára;
- soluços;
- briga com o peito, parece ter dificuldades para sugar;
- tosse persistente, problemas respiratórios persistentes;
O refluxo pode ser oculto, ou seja, a criança não vomita, mas o alimento volta até parte do esôfago, causando azia, dores, falta de apetite. Pode acontecer de parte do líquido ser aspirada, o que causa pneumonias, otites, problemas respiratórios recorrentes.
Sono perturbado, com engasgos e a criança se contorcendo, é um traço comum a muitas crianças com refluxo. Esses sintomas podem aparecer em conjunto ou isoladamente. Apenas o sono ruim, por exemplo, já pode ser um indício de que o refluxo (já diagnosticado) está voltando.
*Mudanças de hábito recomendadas
- mudanças na posição da mamada
- Colocar o bebê para arrotar várias vezes durante a mamada, mantê-lo na posição vertical 30 minutos após a mamada, evitar o uso do bebê conforto em casa, evitar usar fraldas apertadas e elásticos que pressionem o estômago, evitar fumaça de cigarro;
-Evite também “superalimentar” a criança, não amamente logo depois dela vomitar, espere o horário aproximado da próxima mamada. Mas não recuse amamentar se ele pedir.
-A livre demanda é recomendada, de maneira geral, e é essencial nos primeiros meses de vida para a mãe estabelecer a produção de leite. A amamentação é extremamente benéfica para o bebê com refluxo, porque o leite materno é digerido mais facilmente. Há evidências de que bebês amamentados têm menos episódios de refluxo durante o sono noturno.
- Mesmo após os 2 meses, a maioria dos bebês, mesmo com refluxo, se beneficiam com a livre demanda.
- Não há nenhum estudo que contra-indique a livre-demanda ou indicando horários rígidos como forma de terapia. Na verdade, é um erro acreditar que a livre demanda atrapalha o refluxo, pois o leite materno é de fácil digestão e portanto rápido esvaziamento gástrico.
- Muitos gastropediatras recomendam a livre demanda para o tratamento do refluxo.
- Não há evidências de que a amamentação de 3 em 3 horas é recomendada para bebês com refluxo. Pelo contrário, a orientação geral é de que a criança coma “pequenas refeições”, em curtos intervalos. E 3 horas é um LONGO intervalo para um bb de 3 meses, que pode acabar enchendo demais o estômago. Assim o bebê em livre demanda tende a mamar pequenas quantidades com menor intervalo.
*Fórmula X LM X engrossante;
o uso de engrossantes diminui os episódios de vômitos, mas não diminui o grau do refluxo, ou seja, o bebê vomita menos, mas o refluxo continua. Experimentos demonstraram que bebês alimentados com LM têm menos episódios de refluxo durante a noite do que bebês alimentados com fórmula.
Ou seja, o leite materno é o melhor alimento para bebês com refluxo. É de fácil digestão e proporciona rápido esvaziamento gástrico, diminuindo a incidência de retorno do conteúdo do estômago para o esôfago.
*Na hora de dormir;
-evite alimentar o bebê duas horas antes da hora de dormir, principalmente com líquidos. Portanto, a mamadeira noturna é péssima para bebês com refluxo. Inclinar o berço (30 graus) também pode ajudar o bebê a dormir melhor;
-Mas continue amamentando seu bebê normalmente e não impedimento de se amamentar a noite.
-Não há ainda impedimento de se amamentar deitada, desde de que o bebê fique em posição reclinada enquanto é amamentado, e não na horizontal.
-A cama compartilhada é bastante salutar, pois dormindo junto ao bebê fica mais fácil observar qualquer sintoma. mas lembre-se que o bebê mesmo na cama compartilhada deve dormir sempre inclinado.
-A sociedade americana de pediatria avaliou os riscos de morte súbita e de sufocação causada pelo refluxo e recomendou que, mesmo em crianças com refluxo não se adote a posição de bruços para dormir.
* Refluxo x hiperlactação
Muitas vezes mulheres que amamentam podem apresentar hiperlactação. Isso, a princípio pode não ser um problema. No entanto, o bebê pode ficar incomodado com a abundância de leite e o reflexo de ejeção forte e ter seus sintomas confundidos com refluxo. Por isso, antes de achar que o bebê tem refluxo e medicar, verifique se seu caso não é de hiperlactação.
Geralmente, a produção de leite de mães com hiperlactação tende a se normalizar por volta dos 3 meses.
Como identificar a hiperlactação:
- Além de o bebê algumas vezes apresentar sintomas bem parecidos com refluxo, conforme listados acima, a mãe apresenta vazamento dos seios entre as mamadas, o outro seio vaza enquanto o bebê está sendo amamentado, os seios ficam cheios e doloridos e às vezes, mesmo após a mamada, não sente alivio. Pode ter mastite com frequencia.
Como melhorar o problema:
- Amamentar um único seio por mamada.
- dar o mesmo seio 2x ou mesmo 3x seguidas (principalmente se o bebê mama com intervalos curtos), de forma que o outro não seja hiper estimulado e após revezar.
- se o outro seio ficar muito cheio, evitar ordenha com bomba, dando preferência à ordenha manual.
- Fazer compressas frias.
- Evitar o uso de conchas coletoras, pois a pressão sobre os mamilos é um estimulo constante. Para algumas mulheres, o próprio sutiã pode estimular a produção.
- Se posicione de maneira mais recostada com o bebe por cima. Nesta posição o leite tem que subir para sair o que reduzira a força do fluxo.
- Se o bebe cuspir ou engasgar, tire-o do peito deixe o excesso de leite cair em uma toalha e recoloque-o no mesmo peito depois que o fluxo diminuir.
*Refluxo e leite de vaca:
Uma parte significativa dos casos de refluxo em bebês tem como causa a alergia à proteína do leite de vaca. Se o caso for de alergia, o tratamento padrão para refluxo não funciona.
Por isso, a Sociedade Americana de Gastroenterologia Pediátrica e Nutrição (NASPGHAN) recomenda que nos casos de refluxo se faça um teste, por duas semanas, de retirada da proteína do leite da dieta.
Se o bebê melhorar do refluxo nesse período, possivelmente o refluxo é causado por sensibilidade ao leite de vaca. Reintroduza o leite em seguida, para verificar se realmente há uma relação entre o consumo de leite e o refluxo.
Se você observar que o refluxo é provocado ou piorado pelo consumo de leite de vaca, converse com o seu pediatra para avaliar o diagnóstico e o tratamento. O período total de desintoxicação do leite é de quatro a oito semanas.
Saiba que exames de alergia em bebês pequenos não são precisos. Além disso, existe um tipo de alergia em que os efeitos só são sentidos bem depois do consumo do alimento e que não é detectável por exames.
A forma mais confiável de se diagnosticar alergia/sensibilidade é a observação das reações da criança ao consumo do alimento.
* Refluxo e leite de vaca II
Se você amamenta exclusivamente, observe se o bebê melhora com a restrição da proteína do leite da sua dieta. A proteína do leite de vaca passa para o leite materno. É preciso cortar leite e derivados da alimentação da mãe.
Crianças que não puderam ser amamentadas, devem usar fórmulas extensamente hidrolisadas (pregomin ou alfaré) e em casos mais graves, fórmulas de aminoácidos (neocate). Vale lembrar que essas fórmulas são caras e de difícil aceitação pelo bebê.
Fórmulas à base de soja só podem ser prescritas para pacientes sem sintomas gastrintestinais e com idade superior a seis meses.
Levar em consideração a possibilidade de relactação, uma vez que o leite materno é o mais indicado.
Informações sobre técnica de relactação(com sonda)
Leite de cabra não é recomendado para este período de teste, porque ele é praticamente idêntico ao leite de vaca.
Se o seu bebê já come sólidos, é muito importante restringir completamente a ingestão de proteína do leite de vaca, o que inclui iogurtes, pão de queijo e qualquer coisa que contenha leite em pó, soro de leite ou caseína em sua composição. Evitar derivados e qualquer produto com derivados. Ler rótulos de tudo.
O teste de exclusão do leite não funciona sem a retirada total.
Sintomas adicionais (além do refluxo) de alergia a leite de vaca incluem: diarréia com ou sem sangue, prisão de ventre crônica, dermatite atópica, urticária e, mais raramente, bronquite e asma.
Pode-se estudar a possibilidade de alergia a outros alimentos.
A alergia a que nos referimos aqui é à proteína do leite, comum em bebês pequenos, que é completamente diferente da intolerância a lactose, que é raríssima em bebês menores de um ano.
* Principais remédios
Normalmente, os médicos receitam um tratamento com um antiácido e um procinético, associados.
Os procinéticos são remédios que tem o objetivo de “segurar” o alimento no estômago. São os esvaziadores gástricos.
Embora esses remédios funcionem muito bem para alguns bebês, são comuns os casos de reações adversas como irritação, sono agitado e cólicas. É uma reação relativamente comum especialmente em bebês menores de 6 meses e amamentados. Se o seu bebê começou a dormir mal ou ter cólicas após o uso de domperidona ou de bromoprida, converse com o pediatra para discutir uma possível substituição de remédio.
A eficácia dos procinéticos para o tratamento do refluxo é um tema um pouco controverso e há quem defenda que eles são desnecessários, porque os efeitos mais dramáticos são sentidos mesmo com o uso de antiácidos.
Além disso, muitos gastropediatras desaconselham o uso de esvaziadores gástricos em bebês amamentados exclusivamente e em livre demanda, pois o leite materno é de fácil digestão e já tem a função de ser eliminado rapidamente do estômago.
*Principais remédios II
Quanto aos antiácidos, remédios como mylanta, que só neutralizam a acidez do estômago, não são usados para tratamento do refluxo. A longo prazo só atrapalham.
Em geral, os remédios receitados (ranitidina – normalmente a primeira opção do pediatra e omeprazol – reservado para casos mais severos), que fazem com que o estômago produza menos ácido.
Esses remédios só fazem efeito depois de duas semanas de uso, não espere melhora imediata. lembrar que esses remédios possuem indicação específica, só podem ser prescritos pelo médico e possuem efeitos colaterais.
*Recomendação final
Se o seu bebê não é um golfador feliz (ou seja ele não tem ganho peso bem e se incomoda com as golfadas e/ou vômitos), experimente primeiro observar se o seu caso não é de hiperlactação.
Observe ainda a possibilidade de alergia ao leite de vaca.
Medidas simples de postura, de ajudar com a hiperlactação e uma dieta de teste para alergia podem ser muito úteis, resolver o problema e evitar medicações e exames desnecessários.
Se o bebê não responder a nenhuma dessas medidas, continuar irritado, com ganho de peso insatisfatório, irritado, com dificuldades para mamar e dormir, é MUITO recomendável que o caso seja acompanhado por um bom gastropediatra, que é o profissional que tem mais condições de tratar o refluxo.
Créditos: Daniela (moderadora Soluções e bebês com refluxo e alergia a leite) e Fernanda (moderadora Soluções, GVA e bebês alergia a leite e bebês com refluxo)
Fonte: grupo aleitamento solidário facebook
terça-feira, 25 de junho de 2013
Meu bebê pode viajar de avião?
Cuidados ao viajar de avião com o recém-nascido
Departamento Científico de Neonatologia da SBP
À medida que viagens aéreas com crianças se tornaram mais populares, orientações quanto a precauções tem sido solicitadas pelos pais com mais frequência.
Recém-nascidos saudáveis podem viajar com segurança em avião com cabine pressurizada e, com algumas exceções, toleram bem a viagem aérea.
Os pais devem aproveitar o direito a atendimento preferencial, por viajarem com criança com menos de 12 anos, embarcando e desembarcando antes dos demais passageiros.
O ideal é solicitar assentos na primeira fileira, reservados para passageiros especiais, como bebês. Recomenda-se que o recém-nascido ocupe um assento individual, o que implica na aquisição de bilhete exclusivo para a criança, em maior gasto, mas, em contrapartida, em maior segurança. A utilização de assentos desocupados requer contato prévio com a companhia aérea. O bebê deve ser acomodado em cadeira de transporte com certificado de qualidade, tipo bebê-conforto, afivelada ao cinto de segurança do avião e posicionada para trás, da mesma forma que no automóvel. Em geral, a companhia aérea não disponibiliza bebê-conforto, cabendo aos pais a responsabilidade de providenciá-lo. Algumas aeronaves possuem suporte de parede, localizado à frente da primeira fileira, diante da poltrona dos pais. Transportar o bebê no colo é contraindicado, mesmo durante a decolagem e o pouso, pois aumenta o risco de traumatismo e morte.
Nas viagens curtas o recém-nascido deve ser alimentado antes do embarque, evitando assim sua retirada do bebê conforto durante o vôo. Nas viagens longas a amamentação é a forma mais prática e segura de alimentar a criança. Se for utilizada fórmula láctea, precisa ser garantido suprimento de água limpa e higiene no momento do preparo. A frequência das mamadas deve seguir a rotina habitual. Em altitude de cruzeiro, pela baixa pressão atmosférica, o ar presente no estômago e no intestino aumenta cerca de 20%. Alimentar a criança com muita frequência pode aumentar ainda mais a quantidade de ar, causando desconforto e choro.
No recém-nascido a trompa de Eustáquio (canal que comunica o ouvido médio à parte posterior da garganta) é menos calibrosa e suas paredes tendem a colapsar, principalmente durante a descida da aeronave. A deglutição provoca a abertura desse canal, permitindo que entre ar no ouvido médio e ocorra equilíbrio entre a pressão interna e externa. A oferta de seio materno (ou mamadeira) pode prevenir ou minimizar a ocorrência de desconforto ou dor. No entanto, por questão de segurança, a criança deve permanecer no bebê conforto durante a decolagem e a descida da aeronave. Em outros momentos esse recurso pode ser utilizado, particularmente quando ocorre inquietação ou choro. A literatura científica não indica a utilização de chupeta com essa finalidade, nem o uso preventivo de descongestionantes nasais.
A bagagem de mão deve conter cobertor, para proteger a criança das baixas temperaturas decorrentes da exposição prolongada ao ar condicionado, fraldas, lenços umedecidos e muda de roupa completa, para o bebê e para a mãe.
Antes de viajar, o ideal é consultar o pediatra para avaliação das condições de saúde da criança e recomendações específicas.
A bagagem de mão deve conter cobertor, para proteger a criança das baixas temperaturas decorrentes da exposição prolongada ao ar condicionado, fraldas, lenços umedecidos e muda de roupa completa, para o bebê e para a mãe.
Antes de viajar, o ideal é consultar o pediatra para avaliação das condições de saúde da criança e recomendações específicas.
Viagens aéreas não são seguras para recém-nascidos com anemia grave, doença cardíaca ou pulmonar, pois a menor quantidade de oxigênio no interior da aeronave leva à redução da oxigenação sanguínea, aumentando a necessidade de administração de oxigênio.
Em geral, a qualidade do ar dentro da aeronave é melhor que a encontrada na maioria dos espaços fechados em terra firme. O sistema de ar condicionado e de ventilação é capaz de manter uma contagem baixa de bactérias e fungos dentro da cabine. Entretanto, a transmissão de doenças infecciosas pode ocorrer, principalmente pela proximidade dos passageiros.
A utilização de sedativos, em vôos longos, é contraindicada. Qualquer medicação, somente deve ser utilizada sob prescrição médica.
Texto copiado de www.conversandocomopediatra.com.br
quinta-feira, 13 de junho de 2013
DUNSTAN BABY LANGUAGE/ Decoding baby talk
" Se você pudesse especificamente e precisa traduzir seu recém-nascido
, você não iria aproveitar a oportunidade para aprender?
Como muitos dos novos pais, os primeiros dias com o meu primeiro bebê foram
gastos em adivinhar como acalmar seu choro, às vezes, sem
sucesso. Tentar várias formas de resolver um bebê inconsolável
pode fazer uma mãe sentir muito desamparado e impotente.
Como mãe pela primeira vez, eu achei que a técnica Dunstan de linguagem do bebê funcionou melhor para mim . Esta técnica baseia-se
Como mãe pela primeira vez, eu achei que a técnica Dunstan de linguagem do bebê funcionou melhor para mim . Esta técnica baseia-se
no trabalho de mãe australiana Priscilla Dunstan e um clássico
músico treinado com uma memória fotográfica para o som, que
decodificou padrões de choro do bebê. Esses padrões são uma espécie de
linguagem baseada em sons fonéticos, que são criados como parte
dos reflexos automáticos que todos os recém-nascidos fazem. Eles são
mais fáceis de ouvir na fase pré-choro, os primeiros sons de um bebê
faz quando eles começam a mexer antes de chorar agrava.
O que eu achei tão fascinante como eu estava aprendendo a usar o "bebê
O que eu achei tão fascinante como eu estava aprendendo a usar o "bebê
linguagem", é que todo bebê nasce com a capacidade de expressar
suas necessidades e cada um tem as suas próprias
qualidades distintas, bem como sinais físicos associados.
"Neh" significa "Eu estou com fome." Este som choro de bebê é criado como
parte do reflexo de sucção. Neemias tem o som distintivo 'n' no
início, enquanto língua do bebê toca o céu da sua
boca ao fazer esse som. Outros sinais associados
Neh são a cabeça do bebê virar para os lados, lambendo os lábios e
chupar punhos. Essencialmente, respondendo a um bebê quando dizem
Neh está usando o método de livre demanda, que apoia
a amamentação bem sucedida.
'Owh "significa" eu estou cansado. "Esta é, essencialmente, o reflexo bocejo com
som adicionado. Este som pré-grito tem uma boca oval rodada
associada a ele. O som Owh muitas vezes vem antes de outros
sinais de a criança estar cansado, como movimentos bruscos, puxando
as orelhas, arqueando as costas e esfregar os olhos. Colocar o bebê
para dormir quando dizem Owh ajuda a evitar o excesso de cansaço e superestimulação.
"Eh" significa "Eu preciso arrotar." Este som pré-grito é produzido
quando o peito aperta em uma tentativa de libertar ar aprisionadas
quando o peito aperta em uma tentativa de libertar ar aprisionadas
bolhas. Isso é muitas vezes um distintivo curto e repetitivo "Eh,
Eh grito, Eh, Eh .... ". Fisicamente, o bebê pode se contorcer quando colocado
para baixo. Arrotos seu bebê quando Eh é ouvido ajuda a reduzir o ar
bolhas que possam viajar para o abdômen e causar
dor de gás.
'Eairh "significa" Eu tenho dor de gás. É o som
associado com maior desconforto,com gás no abdômen e dor. O que
associado com maior desconforto,com gás no abdômen e dor. O que
distingue Eairh é que ele soa muito mais urgente e
aflito. O bebê fará caretas, e,
muitas vezes, tornam-se rígidos e / ou puxam as pernas em direção a
seu estômago. Alterar a posição do bebê, massageando a barriga
ajuda a aliviar a dor de gás do bebê.
"Heh" significa "Estou desconfortável." Esse som está relacionada com
um reflexo de sensações na pele, tais como desconforto físico
um reflexo de sensações na pele, tais como desconforto físico
(ser demasiado quente / frio ou ter uma fralda suja). Há um
som ofegante sonoridade 'H' distintivo no início do Heh
e às vezes soa um pouco como ofegante. Junto com o Heh
pré-grito, se o bebê é quente muitas vezes eles vão estar suados ou úmidos,
se eles são frios eles também podem ter as mãos frias e
os pés. Se eles têm uma fralda suja eles vão torcer mais do que o habitual
e podem não querer mamar
Uma vez que este método de linguagem do bebê se concentra no que o bebê está
tentando comunicar em fase pré-choro, é uma grande ferramenta
para ajudar os pais a compreender e responder às necessidades do seu bebê
de forma adequada antes do agravamento do choro. Uma vez que o choro é acalmado
mais fácil, o nível de estresse dos pais é reduzida e os bebês desfrutamde maior
ligação e segurança.
A audição do bebê capacita pais ao cuidar de seu recém-nascido
e, uma vez que qualquer um pode
facilmente aprender a língua do bebê, pais e avós também podem
participar como cuidadores primários e criar uma forte sistema de apoio
para a mãe.
A coisa mais surpreendente sobre este método é que os bebês, que
são respondidos ao usar a linguagem do bebê, tendem a continuar a
usar de bom grado estes sons pré-choro além de 12 semanas, muitos até
12 meses, como uma forma de comunicação intencional com os seus
pais ou cuidadores . Na verdade, no momento de escrever este artigo,
minha filha de 13 meses de idade, ainda, ocasionalmente, diz Neemias se ela está com fome ou
Owh se ela está cansada.
'Baby Listening "é sobre a diferença sutil, mas importante
entre ouvir um choro de bebê e ouvir o significado
dentro do grito. Quando eu comecei a usar este método com o meu primeiro
filho, eu me lembro como era maravilhoso ter esse bit extra
de linguagem .
Mais importante ainda, foi uma sensação incrível para ir de
impotente e incapaz a poderosa e confiante como mãe,
com um bebê mais feliz e mais estável. "
Texto de Andrea Smith,de www.dunstanbaby.com/blog
No site www.dunstanbaby.com você pode comprar um dvd ou comprar para ouvir on line sobre esse método . Vale a pena uma visita!!!
Assinar:
Postagens (Atom)